Comentário: Bibliotecas e Sociedade da Informação
Na actualidade, a sociedade da informação deu origem a uma metamorfose humana cheia de idiossincrasias. A realidade das bibliotecas actuais é completamente diferente da perspectiva convencional e tradicional que nos marcou ao longo de décadas. A sociedade da informação e os avanços tecnológicos nascidos no seu seio, com relevo para a Internet, constitui um fenómeno civilizacional que navega a alta velocidade, nas auto-estradas da informação. Sendo que, muitas dessas partidas e chegadas ocorrem nas bibliotecas. Desta forma, considerar-se vital o papel das bibliotecas universitárias, tanto no meio académico, num determinado momento, como nos reflexos futuros no desenvolvimento profissional dos seus utilizadores.
Dentro deste contexto, as bibliotecas universitárias tem um papel pedagógico fundamental na adequação da sua comunidade, na aquisição de competências no domínio das TIC, contribuindo paralelamente para uma maior info-inclusão dos seus utilizadores no presente e para o futuro. Para além da disponibilização e formação no domínio das TIC, as universidades, nomeadamente, através do seu “sistema” biblioteca deve fazer uma análise SWOT constante ao seu contexto ambiente, no sentido de preparar cada vez mais os docentes e não docentes no pleno domínio de competências neste âmbito.
Adquirir e saber gerir a informação nos mais variados domínios, aquando da supressão de necessidades psicossomáticas constantes de cada indivíduo, é uma tarefa cada vez mais exigente, pois, saber ler, perceber, reflectir e escrever com base em "informação" de qualquer suporte é uma mais valia que já não está ao alcance de toda a população.
Se nos colocarmos dentro de uma biblioteca, podemos observar que a quantidade de informação disponível em muitas áreas excede a capacidade do indivíduo em consumi-la, há uma necessidade premente em adquirir mais qualidade ao invés da quantidade de informação. O mesmo se passa com as Tecnologias da Informação e Comunicação, dada a crise económica que se abate sobre a sociedade, as universidades e as respectivas bibliotecas devem fazer uma selecção criteriosa das TIC a adquirir, analisando e estudando as necessidades dos utilizadores, o impacto da nova tecnologia, o custo-benefício, a formação, as mais valias, etc.
Dentro deste contexto, as bibliotecas universitárias tem um papel pedagógico fundamental na adequação da sua comunidade, na aquisição de competências no domínio das TIC, contribuindo paralelamente para uma maior info-inclusão dos seus utilizadores no presente e para o futuro. Para além da disponibilização e formação no domínio das TIC, as universidades, nomeadamente, através do seu “sistema” biblioteca deve fazer uma análise SWOT constante ao seu contexto ambiente, no sentido de preparar cada vez mais os docentes e não docentes no pleno domínio de competências neste âmbito.
Adquirir e saber gerir a informação nos mais variados domínios, aquando da supressão de necessidades psicossomáticas constantes de cada indivíduo, é uma tarefa cada vez mais exigente, pois, saber ler, perceber, reflectir e escrever com base em "informação" de qualquer suporte é uma mais valia que já não está ao alcance de toda a população.
Se nos colocarmos dentro de uma biblioteca, podemos observar que a quantidade de informação disponível em muitas áreas excede a capacidade do indivíduo em consumi-la, há uma necessidade premente em adquirir mais qualidade ao invés da quantidade de informação. O mesmo se passa com as Tecnologias da Informação e Comunicação, dada a crise económica que se abate sobre a sociedade, as universidades e as respectivas bibliotecas devem fazer uma selecção criteriosa das TIC a adquirir, analisando e estudando as necessidades dos utilizadores, o impacto da nova tecnologia, o custo-benefício, a formação, as mais valias, etc.
A sociedade da informação constitui um desafio que deve ser enfrentado de modo a adequar as bibliotecas às profundas mudanças proporcionadas pelas TIC, uma vez que as suas manifestações afectam o comportamento orgânico-funcional e influencia o pensamento estratégico da própria biblioteca. Os profissionais da informação e os utilizadores das bibliotecas devem ter plena consciência de que o futuro das bibliotecas será condicionado pela forma e a amplitude com que as novas tecnologias da informação e comunicação sejam assimiladas ou, melhor dizendo, conforme o êxito e a rapidez dessa mesma absorção.