quarta-feira, julho 27, 2005

A nãoi perder o artigo Portals in Libraries: Library Technology and Planning for Change by Krisellen Maloney no Bulletin da American Society for Information Science and Technology

Libraries are rapidly expanding the Web-based delivery of content and related access services in order to meet the changing needs and expectations of their users. In the short 10-year period that the Web has existed, libraries have made great advances in their ability to provide Web-based access to a wide variety of information access services that were formerly only available within the walls of the library. (continua)

International Conference on Knowledge Management (ICKM2005)

The second International Conference on Knowledge Management (ICKM2005) will be held at the ASIS&T Annual Meeting in the Westin Charlotte, North Carolina on October 27-28, 2005. The conference will bring together academics, researchers, developers, practitioners, and users in the areas of knowledge management and information processing. It will serve as a platform for networking, exchange of research ideas, practical applications and best practices.

Online Registration Form

sexta-feira, julho 22, 2005

O nascimento da Ciência da Informação

Quem quiser conhecer melhor esta ciência, tem que recuar algumas décadas no tempo, para poder discernir os primeiros passos. Antes dos finais do século XIX, altura em que surge o termo «information science»[1], não há referências específicas a esta designação. A ciência da informação tem ligações ou raízes a outras disciplinas que, desde há muitos séculos, se começaram a afirmar como tal. Assim sendo, com o advento da Imprensa, o aumento gradual do fluxo de informação, o humanismo, o aumento exponencial da burocracia na administração pública, a centralização dos arquivos e a abertura das primeiras bibliotecas públicas, deu azo a algumas práticas empíricas na organização das bibliotecas, contribuindo para isso o surgimento dos princípios da bibliografia científica, no século XVI, cujo percursor foi Konrad Gesner.
Em 1891, o belga Otlet e outros publicaram o «Sommaire périodique dês revues de droit»[2], após a qual, ele próprio expõe a sua preocupação pela qualidade ao invés da quantidade das publicações que eram referenciadas nos catálogos bibliográficos. Em 1892, Paul Otlet e Henri La Fontaine unem esforços no sentido de criar o Instituto Internacional de Bibliografia (IIB), cujo objectivo principal era o de reunir toda a informação registada. O que estava em causa não era o suporte, mas sim a informação, daí que se possa falar na emergência de uma nova área a romper com as vigentes, que veio a designar-se por "Documentação". Esta tornou-se uma noção com características intrínsecas, convergindo o seu «âmbito à organização e tratamento de registos informativos em diversos suportes, necessários, sobretudo, à investigação científica e técnica»[3]. O crescente interesse por esta nova área, levou à criação do American Documentation Institute (ADI), cuja missão era a de tornar acessível a informação de índole científica. Na opinião de López Yepes, a Documentação é uma «"ciência do documento", ciência geral, auxiliar de todas as demais e que lhes impõe as suas normas desde o momento em que eles transmitem seus resultados sob a forma de documentos»[4]. A partir da 2ª Guerra Mundial, com o grande desenvolvimento tecnológico, a explosão da informação – nomeadamente o "boom" da informação científico-técnica vai dar origem a novos centros de documentação.
Em 1958, após a International Conference on Scientific Information que decorreu em Washington, dá-se início a uma nova era, pois é a partir desta data que alguns autores se referem a esta conferência como o acontecimento que marca a metamorfose da documentação em ciência da informação.
Em 1962, a surge esta expressão no título de uma reunião internacional denominada de Second International Congress on Information System Sciences, realizado em Hot Springs (Virgínia). A meados da década de 60, a expressão estava definitivamente implantada nos E.U.A., acabando por ser o país onde esta área se desenvolveu mais rápido. Devido ao seu estudo aprofundado, tornou-se constante o surgimento de propostas de definição, além de uma tentativa de fundamentação teórica desta área disciplinar.
Em 1966, surge a revista Annual Review of Information Science and Technology e, dois anos depois o ADI muda o seu nome para American Society for Information Science (ASIS). Do ponto de vista profissional também se reconhecem os antigos documentalistas como profissionais da information science.
Cada vez, são mais as definições que tentam aperfeiçoar e descrever a essência desta nova área. Nas conferências do Geórgia Institute of Technology, realizadas em Outubro de 1961 e Abril de 1962, vai sair uma definição que ainda hoje se mantém consensual. Assim sendo:
«Ciência da Informação é a que investiga as propriedades e comportamento da informação, as forças que regem o fluxo da informação e os meios de processamento da informação para um máximo de acessibilidade e uso. O processo inclui a origem, disseminação, colecta, organização, armazenamento, recuperação, interpretação e uso da informação. O campo deriva ou relaciona-se com a matemática, a lógica, a linguística, a psicologia, a tecnologia computacional, as operações de pesquisa, as artes gráficas, as comunicações, a biblioteconomia, a gestão e alguns outros campos»
[5].
Em 1968, Harold Borko, num artigo intitulado de Information Science – What is it?, reformula a definição que saíra das conferências de 1961-62, com a qual se identifica, mas indo mais além, descrevendo que a biblioteconomia e a documentação são componentes aplicadas da ciência da informação. A partir desta data ainda surgem variadas definições de diferentes autores para a ciência da informação, no entanto o debate vai começar a centrar-se sobretudo em torno do "objecto" da ciência da informação (o que é que esta ciência estuda? – Informação!) e a delimitação do seu campo científico. Esta questão do "objecto vs. informação", tem sido problemática, multíplice e com diferentes sentidos.
Pois há alguns autores defendem com muito acérrimo a ciência da "Documentação" na luta pelo campo científico, nomeadamente através da "escola espanhola" que defende esta ideia, difundindo-a pela América Latina. Os profissionais da documentação/informação, onde em Espanha é designada por Ciência da Documentação, tentam implementar esta frágil disciplina, onde as suas maiores dificuldades surgem de «su carácter de metadisciplina o de interdisciplina, pues presta su apoyo a otras ciencias además de transcenderlas para desarrollarse como ciencia propria, além de que esta pretensa ciência no tiene un objeto en exclusividad; da igual que pensemos en el documento o en la información: nuestra ciência se ocupa de algunos de sus aspectos, no de todos»
[6] segundo a autora Blanca Rodríguez Bravo[7]. Nos E.U.A. existem facções ou grupos de profissionais que defendem que a ciência da informação está englobada na ciência da comunicação. No entanto esta mudança prende-se com a seguinte diferença – uma coisa é usar a informação, outra coisa é estudar a informação.

Terminando, deixo apenas uma pequena citação para reflectir: «o objecto de estudo da Ciência da Informação – a Informação – flutua entre sombra e luz, na complexidade não somente do seu processo de criação, mas na sua passagem para o conhecimento e, sobretudo, num processo histórico mais amplo e não menos complexo, de profundas e radicais transformações da sociedade da informação ou da tecnocultura.»[8]





[1] SILVA, Armando Malheiro da [et. al.] – Arquivística: teoria e prática de uma ciência da informação. Porto: Edições Afrontamento, cop. 1998. (Biblioteca das Ciências do Homem. Plural; 2). ISBN: 972-36-0483-3. p. 27.
[2] ROBREDO, Jaime – Da ciência da informação revisitada: aos sistemas humanos de informação. Brasília: Thesaurus; SSRR Informações, 2003. p. 40
[3] SILVA, Armando Malheiro da [et. al.] – Arquivística: teoria e prática... Ob. Cit. p. 28.
[4] LÓPEZ YEPES, José – La Documentación como disciplina: teoria e historia. 2ª ed. actualizada y ampliada. Pamplona: Ediciones Universidade de Navarra, 1995. ISBN: 84-313-1328-5. p. 80.
[5] RIBEIRO, Fernanda e SILVA, Armando Malheiro da - Das "ciências" documentais à ciência da informação : ensaio epistemológico para um novo modelo curricular. Porto: Edições Afron-tamento, 2002. ISBN: 972-36-0622-4. p. 53.
[6] SILVA, Armando Malheiro da – Documentação e Informação: as questões ontológica e epistemológica. [s.l.: s.n., s.d.] p. 3-4.
[7] Sobre este aspecto, ver: RODRÍGUEZ BRAVO, Blanca – El documento: entre la tradición y la renovación. Gijón: Ediciones Trea, S.L., 2002.
[8] Ciência da Informação, Ciências Sociais e Interdisciplinaridade. Org. de Lena Vania Ribeiro Pinheiro; pref. de Gilda Maria Braga. Brasília; Rio de Janeiro: Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia, 1999. p. 178.

quinta-feira, julho 21, 2005

Programa MVS 2005/2006

O MVS – Most Valuable Student é um programa apresentado e gerido pela Microsoft. Este Programa visa atribuir um prémio aos alunos de Tecnologias de Informação que tenham contribuído de forma significativa nas comunidades técnicas académicas a que pertencem.

É requisito essencial para a participação a frequência de um curso de Tecnologias de Informação de uma Instituição de ensino Portuguesa à data de encerramento das candidaturas.


O que é o Programa Most Valuable Student

  • O programa MVS - Most Valuable Student visa atribuir um prémio aos alunos de Tecnologias de Informação que tenham contribuído de forma significativa nas comunidades técnicas académicas a que pertencem. A dimensão deste contributo pode ser reflexo das acções de divulgação e advocacia da tecnologia Microsoft junto dos outros estudantes protagonizadas pelo próprio, pela animação de grupos de discussão tecnológicos, pelo forte desempenho em Concursos de Computer Science e Computer Engineering, pela participação em iniciativas que influenciem a comunidade estudantil positivamente, nomeadamente acções de citizenship, desportivas e lúdicas.


Quem pode concorrer

  • O Programa está aberto a todos os alunos que frequentem à data do encerramento da candidatura, um curso superior em Tecnologias de Informação numa instituição de ensino Portuguesa.

Como apresentar as candidaturas
  • Cada candidatura deverá ser individual e formalizada através da entrega de um dossier de candidatura.
  • O Dossier de candidatura é composto, obrigatoriamente, por uma ficha de inscrição (a solicitar ao Secretariado do Programa, por uma carta de candidatura, pelo Curriculum Vitae, pelo certificado de habilitações actualizado e por uma carta de recomendação de um Professor da instituição que frequenta que tenha leccionado aulas frequentadas pelo próprio.
  • Adicionalmente é possível juntar ao Dossier de Candidatura um máximo de 5 documentos ou peças de portofólio.
  • Os Dossiers de Candidatura devem ser recebidos na Microsoft Portugal, em subscrito fechado, indicando em letra bem visíveis “Programa Most Valuable Student 2005/2006 ”.




Toda a correspondência e pedidos de informação deverão ser enviados para:

Edifício Qualidade, C1 – C2
Av Prof. Doutor Cavaco Silva – Tagus Park
Porto Salvo 2744-010 PAÇO D'ARCOS

Contacto: Vitor Santos
Tel. 21 440 92 00
Fax. 21 441 17 90
correio electrónico

terça-feira, julho 19, 2005

Audiovisual nos Serviços e Equipamentos Públicos.

A revista Audiovisual nos Serviços e Equipamentos Públicos é um projecto editorial que pretende dar a conhecer as tecnologias audiovisuais utilizadas em instituições públicas, como sejam Hospitais, Câmaras Municipais, Bibliotecas, Casas de Cultura e Espectáculo, Universidades e Museus.
Este mês a revista é especialmente dedicada às Bibliotecas - Novos suportes e leituras

sexta-feira, julho 15, 2005


Actualmente estão a decorrer os primeiros estágios de LCI, os estagiários estão distribuídos por áreas diversificadas, como Câmaras Municipais, Bibliotecas, Arquivos, Empresas, Universidades, etc.

Para mais informações, consulte:

Regulamento de Estágio
Mapa de estágios


Entidades acolhedoras de estágios LCI (2004-2005)

  1. ADP- Arquivo Distrital do Porto
  2. AEP- Associação Empresarial de Portugal
  3. AVS – Corretor de Seguros S.A
  4. CEIS20 Centro de Estudos Interdisciplinares do Século XX – Universidade de Coimbra
  5. Câmara Municipal de Esposende - Arquivo Municipal
  6. Câmara Municipal de Penafiel - Arquivo Municipal
  7. Câmara Municipal do Porto – Direcção Municipal de Cultura - Departamento de Arquivos
  8. Câmara Municipal do Porto - Direcção Municipal de Cultura- Departamento de Bibliotecas- Divisão Rede de Leitura
  9. Câmara Municipal de Vila Real - Arquivo Municipal
  10. MEDIDATA.NET
  11. MICROFIL– Tecnologias de Informação, Lda
  12. UP - FPCE / CIIE - Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação - Centro de Investigação e Intervenção Educativas
  13. UP - Instituto Arquitecto José Marques da Silva
  14. UP- Instituto de Recursos e Iniciativas Comuns da Universidade do Porto

quarta-feira, julho 13, 2005

ESTÁGIOS CURRICULARES - Licenciatura em Ciência da Informação

Encontra-se ABERTO, até ao dia 31 de Outubro de 2005, O PERÍODO DE RECEPÇÃO DE PROPOSTAS DE ESTÁGIO para o ano lectivo de 2005-2006.

As entidades interessadas deverão contactar a Coordenação de Estágios através dos seguintes endereços:

E-mail

CTT: Directora da Licenciatura em Ciência da Informação
Faculdade de Letras da Universidade do Porto
Av. Panorâmica, s/n
4051-452 PORTO

O processo de selecção de candidatos pelas entidades acolhedoras inicia-se em 2 de Dezembro de 2005 e os estágios em 1 de Março de 2006.

PLANO DE ESTUDOS

FLUP DCTP Secção de Ciência da Informação



Fonte:

sexta-feira, julho 08, 2005

Entrevista com Armando Malheiro da Silva

No dia 27 de Abril de 2004, o professor Armando Malheiro da Silva, concedeu esta entrevista a Sérgio Conde de Albite Silva, UNIRIO, Júlio César Cardoso, BNDES Alex da Silva Gomes de Brito, CNEN, publicada na revista Arquivística.net.

(...)ARMANDO MALHEIRO – Eu não separaria o arquivista do documentalista, do gestor de informação, do analista de sistemas e de todas as outras profissões afins, que têm como respaldo teórico-metodológico a Ciência da Informação. A função social hoje do profissional da informação é crucial, é muito importante e também ainda bastante problemática. É fundamental, porque parece que hoje se descobriu a informação, quando ela já existe há tantos milénios, mas hoje a informação virou um produto, um valor, um chavão, uma moda. É problemática, porque no fundo a informação é um valor. Mas quem se aproveita, quem melhor acaba se servindo desta moda, não são os profissionais da informação, pelo menos os mais tradicionais que agora também têm que se readaptar, recauchutar. O arquivista está com problemas e vê a sua função ser feita por analistas, por gestores de sistemas de informação, gestores de bases de dados, que têm muito de arquivista. Temos, aqui, uma pluridisciplinaridade, uma explosão de actividades que, no fundo, são especializações ou micro especializações. Este é um problema que a Ciência da Informação, enquanto corpus teórico-etodológico e um campo de saber científico, de estudo e de investigação, tem que ajudar a integrar.(...)

In Arquivística.net - www.arquivistica.net, Rio de Janeiro, v.1, n.1, p.7-30, jan/30 jun. 2005

E-prints in Library and Information Science




E-LIS was formed in 2003 for the deposit of documents in the Library and Information Science (LIS) domain. It is the first international e-server in this subject area and resulted from the RCLIS (Research in Computing, Library and Information Science) project and the DoIS (Documents in Information Science), promoted by the Spanish Ministry of Culture and hosted on machines of the Italian Consorzio Interuniversitario Lombardo per Elaborazione Automatica (CILEA). E-LIS relies on the voluntary work of individuals from a wide range of backgrounds and is non-commercial. There is neither funding nor interest in profiting from the initiative.

quinta-feira, julho 07, 2005

III Jornadas SINDUR Sociedad de la Información en espacios periféricos

III Jornadas SINDUR Sociedad de la Información en espacios periféricos. Nuevas formas de exclusión social. Dicho congreso tiene periodicidad anual y se celebra en el marco del Proyecto SINDUR. Sociedad de la Información y desarrollo urbano-regional.

Fundamentos teóricos y análisis de impactos en regiones periféricas

(SEC2002-01874) del Plan Nacional de I+D+i de Socioeconomía del Ministerio de Educación. Es un foro de debate interdisciplinar para discutir los impatos sociales y territoriales de las Nuevas tecnologías a nivel comparativo internacional (Irlanda, España (Galicia, Cataluña, Salamanca), Grecia (Creta), Alemania (Westfalia), Portugal).

Saludos muy cordiales,

Carlos Ferrás Sexto

Grupo de Investigación SocioTerritorial GIS-T.
IDEGA Universidade de Santiago

Os Profissionais da Informação em Contexto Europeu: perfis, formação, mobilidade


29 e 30 de Setembro de 2005

OBJECTIVOS: A Conferência tem como objectivos analisar a formação dos profissionais da informação e documentação em Portugal e dar a conhecer a experiência de outros países europeus no mesmo domínio, tendo em perspectiva o Processo de Bolonha e a construção do Espaço Europeu de Ensino Superior.

DESTINATÁRIOS: Profissionais de biblioteca, arquivo e documentação, docentes e directores dos cursos superiores no domínio em causa e estudantes que frequentam estes cursos e se preparam para entrar no mercado de trabalho.
LOCAL: Auditório do Instituto Nacional dos Arquivos Nacionais / Torre do Tombo
Alameda da Universidade
Lisboa

Consultar programa:

terça-feira, julho 05, 2005

Digital Preservation: Architecture and Technology for Trusted Digital Repositories

Ronald Jantz, Michael J. Giarlo da Rutgers University Libraries

Abstract

Developing preservation processes for a trusted digital repository will require the integration of new methods, policies, standards, and technologies. Digital repositories should be able to preserve electronic materials for periods at least comparable to existing preservation methods. Modern computing technology in general is barely fifty years old and few of us have seen or used digital objects that are more than ten years old. While traditional preservation practices are comparatively well-developed, lack of experience and lack of consensus raise some questions about how we should proceed with digital-based preservation processes. Can we preserve a digital object for at least one-hundred years? Can we answer questions such as "Is this object the digital original"? or "How old is this digital object"? What does it mean to be a trusted repository of digital materials? A basic premise of this article is that there are many technologies available today that will help us build trust in a digital preservation process and that these technologies can be readily integrated into an operational digital preservation framework.

Cronologia da Ciência da Informação e da Tecnologia

Esta Cronologia, de Robert V. Williams da Univ. of South Carolina, College of Library and Information Science, abrange o período de 1665 a 1997.

sexta-feira, julho 01, 2005

Scopus, uma ferramenta de navegação




De iniciativa da Elsevier o Scopus é uma nova ferramenta de navegação que abrange resumos, referências e indicadores da literatura científica, técnica e médica (STM).
Actualizado diariamente, inclui os resumos e citações de referências de mais de 14 mil títulos de mais de 4 mil editoras internacionais. Estão incluídas referências de todos os artigos publicados desde 1966. Cobre títulos de Open Access e de acesso electrónico. Títulos novos são incluídos regularmente. Os utilizadores podem ainda sugerir novos títulos, fontes ou tipo de documento ao Comité de Selecção de Conteúdos.

Veja o catálogo aqui